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03/01/2015 - Governo adota regras para aperfeiçoar a transparência na retenção de impostos


O Diário Oficial da União publicou ontem (6) instrução normativa que altera as regras e melhora o controle e a transparência da retenção de impostos nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e serviços.

De acordo com a Receita Federal, a norma procura, além de regulamentar novos dispositivos legais, cumprir exigências de órgãos de fiscalização externa. Com isso, atende à solicitação do Tribunal de Contas da União (TCU), segundo a qual, entidades beneficentes de assistência social apresentem o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social.

O certificado é concedido pelo governo federal às entidades sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades de assistência social que prestam serviços nas áreas de educação, assistência social ou saúde.

Trata-se de uma certificação que permite a isenção de contribuições para a seguridade social, a priorização na celebração de convênios com o Poder Público, entre outros benefícios.

A instrução normativa exclui também contribuição do PIS/Pasep e Cofins, informa a Receita, da base de cálculo das retenções de algumas cooperativas. Embora essas duas contribuições tenham regras similares, a aplicação delas varia conforme seus contribuintes sejam pessoas jurídicas de direito privado, público ou contribuintes especiais, tais como instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, sindicatos e templos. Cooperativas de rádiotáxi e também as entidades cooperadas que se dediquem à cultura, música, ao cinema, a letras, artes cênicas e artes plásticas estão entre as excluídas.

Texto confeccionado por: José Romildo

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04/01/2015 - Empresas têm até dia 31 para aderir ao Simples Nacional


A partir deste mês, as micro e pequenas empresas – aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano – podem solicitar a adesão ao Supersimples pelo site www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional. As novas 140 atividades beneficiadas com a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena empresa já podem aderir ao sistema de tributação, que unifica oito impostos em um único boleto e reduz, em média, a carga tributária em 40%. A redução dos impostos já vale a partir do primeiro mês de 2015.

Entre os beneficiados pela universalização do Supersimples, e que poderão pedir a adesão ao sistema até 31 de janeiro, estão médicos, advogados, corretores, engenheiros, consultores e arquitetos. A expectativa é que mais de 450 mil empresas das novas atividades aceitas no Supersimples optem por esse sistema a partir do próximo ano. A recomendação do Sebrae é que os donos de pequenos negócios já separem a documentação necessária e conversem com seu contador sobre os benefícios da adesão.

A solicitação deve ser feita até o último dia útil de janeiro. O prazo do pedido de adesão não é válido para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa. Quem quiser desistir do regime de tributação simplificado pode fazê-lo a qualquer momento, no entanto, se for para o mesmo ano é necessário que o desenquadramento seja solicitado em janeiro, caso contrário, a desvinculação só valerá para o ano seguinte.

O Simples Nacional abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Texto confeccionado por: Alessandra Pires

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08/01/2015 - 5 dicas para o empreendedor começar 2015 motivado


Após as festas de final de ano, o mês de janeiro demanda uma dose a mais de motivação para qualquer empreendedor. É nesse período que donos de pequenas empresas e startups devem investir tempo para se planejar.

Para Cynthia Serva, coordenadora do Centro de Empreendedorismo e Inovação do Insper, o mais importante é definir as estratégias e ver qual caminho seguir. “O ano já começou, mas dá para correr atrás e fazer o planejamento do negócio. E se planejar, decidir onde buscar conhecimento e se capacitar”, afirma.

“As pessoas não devem olhar metas como um fardo e sim como um desafio”, complementa Alessandro Saade, professor do Master em Empreendedorismo e Novos Negócios da Business School São Paulo (BSP). Por isso, as metas devem ser bem traçadas e não impossíveis.

Para Marcelo Sinelli, consultor do Sebrae-SP, ouvir a opinião das pessoas com quem o empresário trabalha é uma maneira de diminuir o peso de ter que decidir tudo sozinho. Vejas as principais recomendações dos especialistas para quem deseja começar o ano de um jeito diferente:

1. Reflita sobre o ano que passou

Refletir para planejar é uma das primeiras coisas que todo empreendedor deveria fazer neste começo do ano. “O empresário precisa fazer uma análise muito racional sobre a situação da empresa”, afirma Sinelli. Ele explica que com a atual situação da economia muitos empresários estão preocupados com uma possível crise no setor que atuam.

“É sempre bom ficar atento aos seus erros e acertos enquanto líder e gestor, principalmente nos erros para não cometer novamente. Isso dá um gás, pois é possível fazer de outra maneira quando se sabe onde errou”, ensina Cynthia.

2. Trace metas realistas

Definir metas faz parte do planejamento estratégico de qualquer empresa, mas um dos principais erros dos empreendedores é traçar somente metas anuais inatingíveis. “É necessário definir as metas atingíveis para 30 dias, como aumentar a rentabilidade ou se planejar para entrar em tal região do país. A motivação vem do dever cumprido”, explica Saade. O acompanhamento também é essencial para que as metas sejam cumpridas ou ajustadas.

3. Identifique os pontos fortes da empresa

Encarar o negócio de maneira realista é importante para quem quer começar o ano bem. Enumere os pontos fortes da sua empresa e o que ainda é preciso melhorar. "O empreendedor tem que ter foco, estar atento com o consumidor e a concorrência", resume Cynthia. 

4. Celebre com a equipe

Existem várias maneiras baratas de motivar os funcionários da sua empresa quando eles cumprem as metas. O empresário pode oferecer desde um café da manhã, um curso ou um dia de folga. “O tempo passou a ser uma moeda desejada. A recompensa para o dever cumprido acaba virando um estímulo a mais para as pessoas”, explica Saade.

Se dar feedback ainda não faz parte da sua gestão de pessoas, o ano ainda está no começo e é possível mudar o jeito de se comunicar com a equipe. “Comunique-se com muita transparência para que todos saibam o que está acontecendo com a empresa”, recomenda Sinelli. 

5. Saia da rotina para buscar inspiração

A capacitação do empresário e da equipe não deve ser vista como uma perda de tempo ou de investimento. Cursos online e presenciais, palestras, workshops e feiras são atividades que podem ajudar na solução de problemas e inspirar novas ideias.

Para Saade, é possível tirar proveito mesmo que somente um funcionário vá e represente a equipe. “A condição é de que ele volte e conte para os outros como foi e o que aprendeu de relevante”, explica. Essa recomendação é válida também para o próprio empreendedor.

Fonte: Exame.com

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12/01/2015 - Patrão poderá abater do Imposto de Renda o INSS de doméstica até 2019


O prazo para que pessoas físicas deduzam no Imposto de Renda (IR) a contribuição paga à Previdência Social referente à remuneração do empregado doméstico foi prorrogado para 2019.

Pela regra anterior, as contribuições patronais pagas em 2014 ao INSS poderiam ser abatidas na declaração do IR 2015, mas o benefício não valeria mais a partir de 2016.

Portanto, até o exercício de 2019, ano-calendário de 2018, o empregador doméstico poderá deduzir do imposto a contribuição patronal paga à Previdência Social incidente sobre o valor da remuneração do empregado.

A decisão foi classificada como “prorrogação do incentivo à formalização do emprego doméstico”.

Por: Priscila Belmonte

Fonte: Extra - Globo

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13/01/2015 - Oito dúvidas sobre o INSS que tiram o sono de empreendedores


O assunto deve ter passado pela sua cabeça nos últimos anos - como será minha aposentadoria se não pago o INSS? Você até foi atrás de informação, mas, a cada palpite de colegas, horas amargadas em uma fila ou a explicação dada de má vontade por um funcionário da Previdência, deixava para lá. Matar um leão por dia ocupa tempo demais na vida de pequeno empresário. Mas, agora, perto da meia idade, não dá mais para jogar as dúvidas para debaixo do tapete. É hora de decidir.

Vale a pena retomar as contribuições? Ainda tenho algum direito? A Previdência vai quebrar antes que eu consiga os benefícios? Vários mitos e muita complexidade complicam o acesso a informações básicas da previdência social e atrapalham a decisão de quem deixou um emprego para empreender – e desistiu de contribuir para o INSS.

É verdade que, até anos recentes, o sistema de previdência social funcionava como um buraco negro, amedrontador e inacessível para quem não tinha carteira assinada ou não era funcionário público. Hoje, os dados de todos os contribuintes estão registrados; o acesso, automatizado e o atendimento, organizado. Não está perfeito, mas representa um avanço considerável. 

Mesmo que você já tenha ou pretenda ter algum tipo de reserva para financiar sua aposentadoria - com previdência privada, imóveis, fundos, ações ou aplicações no Tesouro Direto - as contribuições ao INSS devem ser vistas como a base da sua cesta de investimentos. O especialista em previdência Newton Conde, diretor da Conde Consultoria Atuarial e professor da Fipecafi-FEA/USP, esclarece as dúvidas mais frequentes para quem vive este dilema.

Compensa contar com o INSS nos meus planos de aposentadoria, mesmo estando tanto tempo sem pagar as contribuições? 

Os especialistas em aposentadoria e finanças pessoais asseguram que sim. A renda proporcionada pela Previdência Social, embora seja insuficiente, garante um valor básico e vitalício para quem deixou de trabalhar e também ajuda a compor uma renda maior, caso você consiga fazer outros investimentos. Além disso, dá direito a outros benefícios que não dependem da idade e costumam ser subestimados pelos empreendedores. Um deles é a pensão por morte, estendida ao cônjuge viúvo ou aos herdeiros menores de idade. Não há no mercado nenhum plano de seguro tão completo e acessível quanto o da Previdência Social.

O que significa perder a condição de segurado?

Quando interrompe a contribuição, você perde o direito aos outros benefícios concedidos pelo INSS: auxilio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão, salário-maternidade, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, recursos essenciais para enfrentar situações que podem levar a baques financeiros. Ao contrário da aposentadoria, eles podem ser acionados em qualquer período da vida, e fazem muita diferença especialmente para quem trabalha como empresário ou autônomo.  

Se eu interromper as contribuições e perder a condição de segurado, perco também o que já paguei ao INSS?

Não, o que já foi pago, seja como empregado ou como autônomo, sempre fará parte do seu fundo de contribuição na Previdência. Mas se tiver feito menos de 180 contribuições (correspondente a 15 anos), precisará retomar os pagamentos até atingir este prazo mínimo de carência para que tenha o direito de receber a aposentadoria. Se já tiver completado 180 contribuições, mesmo que esteja há anos sem pagar, poderá se aposentar por idade, que é de 60 anos para mulheres e 65 para homens, sem precisar recuperar a condição de segurado. Para saber os detalhes destes procedimentos, consulte o portal do INSS.

Consigo me aposentar por idade automaticamente? 

Não consegue. Você precisará combinar a idade mínima (60 anos para mulheres e 65 para homens) com a exigência de período mínimo de contribuições ou 180 meses. Isto vale independentemente do valor da sua contribuição. Lembre-se que vale a regra: quanto maior o valor da contribuição, maior o valor do benefício; idem para o tempo de contribuição.

Em que situação eu perco o direito aos outros benefícios de segurado?

Há duas situações. Se tiver feito menos de 120 pagamentos, perde os benefícios depois de um ano sem contribuir. Se tiver feito mais de 120 pagamentos, o prazo se estende para dois anos.  A previdência concede esta vantagem para que a pessoa tenha tempo de conseguir outro emprego ou condições financeiras para voltar a pagar. Passado o prazo, o direito aos benefícios é suspenso.

Como recupero a condição de segurado? 

Assim que retomar o pagamento das contribuições como empregado ou como contribuinte individual você volta à condição de segurado. Mas precisará cumprir diferentes prazos de carência, entre 12 e 36 meses, para ter direito a cada um dos benefícios. Um dos mais importantes para um empreendedor, o auxílio-doença, exige 12 meses de pagamento.. 

Quais os passos para retomar as contribuições e ser considerado de novo um segurado do INSS?

Agende uma consulta em um posto de atendimento do INSS pelo telefone 135 ou pela internet. A data marcada pode demorar algumas semanas. Com a senha recebida, compareça ao posto de atendimento. A instituição exige a presença do interessado para dar as informações.   

Terei que pagar os atrasados dos anos em que não contribuí? É vantajoso?

INSS permite apenas a recuperação das contribuições dos últimos cinco anos e, mesmo assim, após analisar cada caso. Mas os especialistas em previdência não recomendam pagar os atrasados. Além dos pesados encargos de juros e multas, não valem para cobrir o período de carência necessário para os outros benefícios. É melhor retomar a contagem de tempo a partir do pagamento das parcelas atuais e retardar o pedido do benefício.

Há risco de o INSS quebrar e eu perder o capital que já paguei de contribuição?

Embora ainda tenha que arcar com um déficit bilionário herdado do passado, o INSS conta hoje com mecanismos de proteção e organização que conferem mais segurança e transparência ao sistema. Dificilmente vai quebrar, embora seja impossível oferecer garantia de 100% em um horizonte de longo prazo. No entanto, mudanças para adequar o modelo à evolução da sociedade, como o aumento da expectativa de vida, ocorrerão com certeza, com diferentes impactos para quem contribui. Um exemplo é a modificação anunciada no fim do ano prevendo novas regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte. 

Fonte: Diário do Comércio

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13/01/2015 - Sua empresa investe em marketing de relacionamento?


Muitas pessoas confundem as atividades marketing e publicidade. Antes de falar sobre o marketing de relacionamento, gostaria de esclarecer primeiramente os termos acima:

Segundo a AMA (Associação Americana de Marketing), marketing é uma função organizacional e uma série de processos para a criação, comunicação e entrega de valor para clientes, e para a gerência de relacionamentos com eles de forma que beneficie a organização e seus stakeholders.

Já publicidade, significa, genericamente, divulgar, tornar público. Publicidade é uma técnica de comunicação de massa, paga com a finalidade precípua de fornecer informações, desenvolver atitudes e provocar ações benéficas para os anunciantes, geralmente para vender produtos ou serviços.

Então o primeiro ponto aqui é: se você só divulga o seu produto, isso não é marketing – portanto, não agrega valor consistente a sua marca.

Uma empresa que trabalha com gestão de marketing adequada deve pensar sempre em oferecer produtos ao mercado que atendam necessidades e crie significado na vida de seus clientes – é preciso, além disso, focar em processos adequados e capacitação das pessoas envolvidas.

O segundo ponto de extrema importância é o marketing de relacionamento.

Relacionar-se com o cliente é a melhor forma de se manter próximo, desenvolver confiança e conseguir o respeito dele. É fundamental você entender o que seu consumidor pensa e necessita da sua marca. Tente seguir três variáveis básicas: captar, reter e fidelizar.

A gestão de pós-venda é uma ferramenta valiosíssima para a marca. Quantas empresas tratam os clientes de forma personalizada? Quantas marcas ligam após a compra de um produto ou conclusão de um serviço? Quantas organizações possuem programas de fidelidade? Esses são alguns itens simples que irão diferenciar sua empresa dos concorrentes. Com essas poucas ações fica mais fácil manter o cliente satisfeito. As ações de marketing de relacionamento costumam geral resultados a longo prazo, então não espere começar suas ações e ver os resultados dentro de poucos dias.

Vale lembra que, quanto menor a empresa, maior a possibilidade ela terá de estar mais próxima aos seus clientes, construindo um bom relacionamento, entendendo-o e melhorando seus processos.

Pende nisso!

Fonte: Portal Administradores

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13/01/2015 - Como as empresas estão se adaptando ao crescimento do trabalho remoto


A crescente adesão das empresas a escritórios mais flexíveis e fluidos tem sido tema de debates mundo afora. Isso não quer dizer que as salas corporativas tradicionais estejam exatamente com os dias contados, mas a tendência no mundo dos negócios tem ido em direção a modelos de trabalho remoto, com uso de espaços convencionais apenas em situações pontuais, como reuniões ou treinamentos de equipe. Recentemente, pesquisa realizada pela empresa Powwownow, uma das principais fornecedoras de chamadas de vídeo conferência da Europa, apontou que 52% de dois mil profissionais entrevistados já têm a possibilidade de trabalhar de forma remota em suas empresas.

A pesquisa teve o intuito de traçar como as organizações vêm se adaptando às mudanças em relação ao ambiente de trabalho. Do total, apenas 38% dos entrevistados afirmaram que a empresa não permite um regime de trabalho remoto ou flexível e 10% não souberam responder.

— A necessidade de usar um espaço para escritório vem mudando ao longo dos anos, já que agora muitos profissionais são capazes de realizar suas tarefas do local que desejam, desde que tenham um computador com acesso à internet — afirma Kiki Lessa, diretora da BQ Escritórios, empresa que oferece serviços de flexibilização para ambientes corporativos.

Atrelado à tecnologia, a flexibilização dos escritórios também possibilita a redução de custos, pode melhorar a disciplina para cumprir metas e estimular a produtividade tanto quanto se o funcionário estivesse todo dia presente no ambiente de trabalho, com uma estação de trabalho fixa.

A pesquisa lista ainda alguns benefícios dos escritórios flexíveis. Para 46% dos profissionais, a redução de custos para as empresas foi citada como benefício principal, enquanto que 42% acreditam que a flexibilidade permite que o colaborador tenha o seu próprio horário de trabalho. Já 39% mencionaram a redução de deslocamentos, 32% afirmam que ela possibilita que a equipe disponha de profissionais capacitados em qualquer lugar do mundo e 26% afirmam que trabalhar em casa causa menos distração.

Questionados quanto ao que garante o sucesso de um esquema de trabalho flexível, 24% dos colaboradores acreditam que a comunicação, 23% a tecnologia, 22,5% uma boa gestão, 15% o suporte e 10,5% um treinamento eficaz.

Ferramentas em nuvens

A fluidez dos novos modelos inclui também soluções para as sedes das empresas. Uma vez que grande parte dos sistemas de controle, documentação e processos estão em nuvem e acessíveis de qualquer lugar do mundo, as estruturas físicas necessárias à operação vêm sendo cada vez mais reduzidas. Um exemplo é o advogado Marco Aurélio, que possui um escritório de aproximadamente 15 metros quadrados. Diante de um espaço físico limitado e que não comporta a montoeira de papel que acumula a cada processo que defende, ele começou a digitalizar a papelada e manter em pastas apenas os documentos necessários para o próprio ofício.

— Percebi a necessidade de transformar o uso do papel, não apenas pela dificuldade de aglomerar tudo no espaço físico que tenho, mas também uma forma de cuidar do meio ambiente. Com ferramentas em nuvens, tenho fácil acesso remoto às informações que preciso.

Outro tipo de solução flexível de ambiente corporativo são os open spaces, em que não há divisórias separando setores de uma mesma empresa, com um layout aberto e livre, em que os funcionários não ficam isolados em salas, facilitando a integração entre os colaboradores. Os ambientes profissionais têm ficado mais abertos e cada vez menos divididos hierarquicamente. Além dessa tendência cada vez maior de utilização de ilhas de trabalho em vez de salas, os ambientes corporativos têm, gradativamente, aderido a ambientes plurais que oferecem áreas de lazer e descanso aos profissionais. Algumas organizações adotam uma política para otimizar os espaços e comportar um número maior de profissionais em um local reduzido. São os casos das empresas que procuram espaços mobiliados com estruturas sob medida de acordo com uma demanda pontual, seja por uma situação de contingência, seja para a realização de um projeto por tempo determinado, sem que seja necessário arcar com os custos de montagem de um espaço fixo próprio.

De acordo com a diretora da BQ Escritórios, há ainda espaços de trabalho estrategicamente localizados, que servem como ponto de apoio para os profissionais que trabalham por muitas horas fora da empresa, visitando clientes, como é o caso de consultores, revendedores, advogados, entre outros.

— Esses profissionais enfrentam trajetos exaustivos durante todo o dia e gastam muito tempo para retornar à sede. De olho no impacto físico e psicológico, além dos prejuízos à produtividade que essa rotina pode causar, as empresas disponibilizam estações de trabalho em locais de fácil acesso para seus funcionários. O tempo que ele perderia, ele usa para produzir mais — afirma Kiki.

Fonte: O Globo - RJ

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